História dos balões
O balão é
um brinquedo muito antigo. As crianças inflam, amarram e brincam, há mais de
100 anos. Eles eram redondos, até que algumas décadas apareceram os balões
longos. Eles foram transformados rapidamente em muitos animais pelos mágicos.
Esses
brinquedos foram feitos no início das vísceras de diferentes animais que
forneciam variados diâmetros e pouca elasticidade e os primeiros a fazê-los
foram os astecas. Do balão de borracha, tem-se notícia de que foi inventado
pelo Professor Michael Faraday, em 1824 para experimentos com hidrogênio.
Balões de brinquedo foram introduzidos no ano seguinte por Thomas Hancock, na
forma de kit "faça você mesmo", que consistia de uma garrafa de
solução de borracha e uma seringa de condensação.
Em 1847
J. G. Ingram de Londres manufaturou os primeiros balões
"vulcanizados". A arte de torcer e esculpir balões começou em 1920
mas não se tornou popular até o advento dos balões membranosos na 2ª Guerra
Mundial. Esses foram feitos a princípio no Japão e importados pelos E.U.A. como
uma novidade de baixo preço.
Direções
indefinidas mostraram como combinar inúmeros balões para fazer cachorros,
girafas, chapéus, aviões, etc. A qualidade dos balões eram bem pobre, então só
um expert podia manusear e esculpir sem que eles estourassem. Além disso, a
borracha pesada e o pequeno diâmetro com o qual eram feitos faziam com que
fossem difíceis de inflar. Entretanto milhões destes foram vendidos, a maioria
via correio, e as Companhias Americanas logo pegaram a sugestão.
No final
dos anos 50, várias Companhias começaram a negociar os balões enrolados, os
quais atualmente são usados por decoradores. A partir da década de 50, os
balões já tinham uma melhor qualidade e quase todos podiam inflá-los. O
inventor deste balão é desconhecido, mas sua origem abriu a porta para uma nova
arte. Na atualidade, o desenvolvimento tecnológico das empresas fabricantes de
balões de látex, transformou esta arte em magia de cores, festas e decorações
em eventos e ocasiões especiais.
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